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por Segundo cálculos elaborados por astrônomos da NASA, um asteroide medindo cerca de de 140 metros e batizado como 2011-AG5 tem 1 em 625 chances de atingir o planeta Terra no dia 05 de fevereiro de 2040, tema que já atraiu a atenção de uma equipe especial da Organização das Nações Unidas - ONU, que estaria elaborando projetos e discutindo métodos para tentar desviá-lo de sua trajetória.
Em princípio, há 1 em 625 chances do 2011-AG5 atingir a Terra, mas esse número pode variar, para mais ou para menos, à medida em que ele for se aproximando da nossa Nave-Mãe, que Carl Sagan chamou de de "O pálido ponto azul". O dado é assustador se considerarmos que quem aposta na Mega-Sena tem 1 em 50.063.860 chances de acertar. E todo dia tem gente acertando!
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Segundo os mesmos cientistas, um impacto dessa natureza poderia provocar centenas de milhões de mortes, embora a humanidade consiga sobreviver. Apenas para que se tenha uma ideia, o asteroide que teria eliminado os dinossauros há 65 milhões de anos, tinha 14,4km, tamanho 100 vezes superior ao 2011-AG5, que mede apenas 140 metros. Na verdade, os homens da NASA ainda não têm muitas informações sobre ele, e até o momento só conseguiram identificar 50% de sua órbita. Mas a partir de 2013 ou 2016, acham eles, talvez seja possível conseguir informações detalhadas utilizado telescópios a partir da Terra.
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Impactos de asteroides podem ter consequências devastadoras (Foto: Reprodução/NASA)
Na hipótese de se confirmar a trajetória do corpo celeste, a NASA já estuda algumas formas de desviá-lo. Uma delas seria o envio de uma sonda com gravidade extra, o que desviaria o asteroide ao longo de milhões de anos-luz. Outra opção seria mandar uma sonda para se chocar contra ele, desde que isso aconteça a milhões de quilômetros da Terra. A última e drástica opção seria a utilização de uma arma nuclear, ideia muito discutida pelo fato da possível formação de grande quantidade de pedaços de rocha que poderiam causar mais danos que o choque de um único bloco sólido, tema, aliás, abordado nos filmes Armageddon e Impacto Profundo.
Será que estamos assistindo a muitos filmes sobre ficção científica ou risco de colisão é real? O planeta estaria realmente em perigo? Deixe a sua opinião.
Em princípio, há 1 em 625 chances do 2011-AG5 atingir a Terra, mas esse número pode variar, para mais ou para menos, à medida em que ele for se aproximando da nossa Nave-Mãe, que Carl Sagan chamou de de "O pálido ponto azul". O dado é assustador se considerarmos que quem aposta na Mega-Sena tem 1 em 50.063.860 chances de acertar. E todo dia tem gente acertando!
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Segundo os mesmos cientistas, um impacto dessa natureza poderia provocar centenas de milhões de mortes, embora a humanidade consiga sobreviver. Apenas para que se tenha uma ideia, o asteroide que teria eliminado os dinossauros há 65 milhões de anos, tinha 14,4km, tamanho 100 vezes superior ao 2011-AG5, que mede apenas 140 metros. Na verdade, os homens da NASA ainda não têm muitas informações sobre ele, e até o momento só conseguiram identificar 50% de sua órbita. Mas a partir de 2013 ou 2016, acham eles, talvez seja possível conseguir informações detalhadas utilizado telescópios a partir da Terra.
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Impactos de asteroides podem ter consequências devastadoras (Foto: Reprodução/NASA)
Na hipótese de se confirmar a trajetória do corpo celeste, a NASA já estuda algumas formas de desviá-lo. Uma delas seria o envio de uma sonda com gravidade extra, o que desviaria o asteroide ao longo de milhões de anos-luz. Outra opção seria mandar uma sonda para se chocar contra ele, desde que isso aconteça a milhões de quilômetros da Terra. A última e drástica opção seria a utilização de uma arma nuclear, ideia muito discutida pelo fato da possível formação de grande quantidade de pedaços de rocha que poderiam causar mais danos que o choque de um único bloco sólido, tema, aliás, abordado nos filmes Armageddon e Impacto Profundo.
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