As forças policiais da Europa e América Latina prenderam 25 pessoas que são suspeitas de serem membros do grupo de hackerativismo Anonymous. Segundo o site da BBC, a Interpol confirma a ação de detenção, que ocorreu em uma iniciativa conjunta das unidades do órgão em quatro países.
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Interpol prende 25 suspeitos de pertencerem ao grupo Anonymous (Foto: Reprodução/AFP)
As prisões aconteceram na Argentina, Chile, Colômbia e Espanha, e segundo a fonte, as autoridades desses países também aprenderam aproximadamente 250 peças de computadores e outros equipamentos de informática, além de dispositivos móveis e celulares. Os 25 detidos são acusados de terem hackeado sites colombianos e chilenos. Em resposta às prisões, o site da Interpol sofreu alguns ataques horas depois das prisões serem anunciadas, hora ficando fora do ar, hora ficando com o seu carregamento muito lento. Os detidos possuem faixa etária que varia entre 17 e 40 anos de idade, e de acordo com as autoridades espanholas, um dos hackers presos na Espanha é um dos responsáveis por manter a rede Anonymous ativa no país e em toda a América Latina. Dois dos detidos na Europa permanecem sobre custódia, enquanto que outros dois (um deles, menor de idade) foram libertados, sob pagamento de fiança. A Interpol está trabalhando de forma mais intensa para coordenar as atividades da polícia ao redor do mundo para deter as atividades do Anonymous, que aos olhos da lei, são consideradas criminosas. Dada a natureza ampla e global dos grupos hackerativistas, a comunicação internacional é necessária para a identificação e apreensão dos suspeitos. Mas parece que tais ações não intimidam o Anonymous, que continua a se manifestar na web. Um claro exemplo do seu poder está na ação realizada pelo WikiLeaks ontem (28/02), que realizou um ataque à caixa de e-mails de uma empresa de segurança privada. O grupo especializado em vazar documentos secretos de governos e grandes corporações não menciona o Anonymous em seu comunicado oficial sobre o incidente, mas o grupo afirmou que foi o responsável por obter a lista de e-mails, e enviá-los para o WikiLeaks.
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Interpol prende 25 suspeitos de pertencerem ao grupo Anonymous (Foto: Reprodução/AFP)
As prisões aconteceram na Argentina, Chile, Colômbia e Espanha, e segundo a fonte, as autoridades desses países também aprenderam aproximadamente 250 peças de computadores e outros equipamentos de informática, além de dispositivos móveis e celulares. Os 25 detidos são acusados de terem hackeado sites colombianos e chilenos. Em resposta às prisões, o site da Interpol sofreu alguns ataques horas depois das prisões serem anunciadas, hora ficando fora do ar, hora ficando com o seu carregamento muito lento. Os detidos possuem faixa etária que varia entre 17 e 40 anos de idade, e de acordo com as autoridades espanholas, um dos hackers presos na Espanha é um dos responsáveis por manter a rede Anonymous ativa no país e em toda a América Latina. Dois dos detidos na Europa permanecem sobre custódia, enquanto que outros dois (um deles, menor de idade) foram libertados, sob pagamento de fiança. A Interpol está trabalhando de forma mais intensa para coordenar as atividades da polícia ao redor do mundo para deter as atividades do Anonymous, que aos olhos da lei, são consideradas criminosas. Dada a natureza ampla e global dos grupos hackerativistas, a comunicação internacional é necessária para a identificação e apreensão dos suspeitos. Mas parece que tais ações não intimidam o Anonymous, que continua a se manifestar na web. Um claro exemplo do seu poder está na ação realizada pelo WikiLeaks ontem (28/02), que realizou um ataque à caixa de e-mails de uma empresa de segurança privada. O grupo especializado em vazar documentos secretos de governos e grandes corporações não menciona o Anonymous em seu comunicado oficial sobre o incidente, mas o grupo afirmou que foi o responsável por obter a lista de e-mails, e enviá-los para o WikiLeaks.